terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O meu amigo Jordão

Grande de corpo e alma
Possuidor de um terno coração
De pose clarividente e calma
É assim o nosso amigo Jordão!

Ditosa Pátria que tais filhos tem
Laboriosos somos todos nós
Que nesta senda de vai e vem
Somos cópias de pais e avós

E, firmes cá e além mar
Moços de fibra e boa têmpera
Munidos de uma fúria salutar
Que nunca foi efêmera...

Ciosos de fazer mais e melhor
Ir até onde forem capazes
Executando tudo ao pormenor
Eram assim briosos e audazes

Na labuta do combate e acção
Imitando os outrora pioneiros
Escrevendo o nome da Nação
Oh! heróicos Fuzileiros

Usando de uma sã fraternidade
Firme, terna e sem igual
Fomos gerando uma amizade
Escrita com as letras de Portugal...

1 comentário:

  1. ‘Congrats’ incansável Verde!
    Quanto à poesia não paras de jeito nenhum!
    Diz lá em que livros estudastes? Essa rima ao que parece está sempre na ponta da língua hein? Não precisas de recorrer aos escritos porque sabes tudo de cor e salteado! Eu dando a mão à palmatória digo que sou mau estudante e a inspiração anda pelas ruelas dos desmotivados! Mas como a vida trabalha por ciclos pode ser que a ‘ciclagem’ mude, quem sabe? Continua sempre que a malta na voz do silêncio, fala alto e bom som para o seu subconsciente, que é para ninguém ouvir, que gostam mesmo! (…)
    Um abraço!

    ResponderEliminar