Não haja dúvidas; que era bonito!
Este sagaz Timoneiro de agora.
Graças ao nosso Deus Bendito!
Que bem juntos nos têm, acredito.
Obsequiando-nos as belezas de outrora.
Graças também, à NET bendita!
Que nos mantém bem juntinhos…
Batendo a forma obsoleta e erudita,
Em que a comunicação era interdita;
Nos dias idos, bastos de pergaminhos.
Que belo é, este passatempo!
Que nos inspira o subconsciente.
Vivendo o passado neste momento,
Mesmo com algum contratempo;
Trazendo-o à tona do consciente.
Chamem-lhe o que quiserem …
Saudade ou coisa parecida.
Para mim são vivências que se inserem,
Ou intempéries, que se aderem;
À minha alma enfraquecida.
Em vós, que também tendes alma,
Algum sentir deve subsistir.
Peco-vos; envolvam-se com calma,
Não fazer parte do que ‘desalma;’
Porque só assim se o fará nutrir.
Bem-haja o nosso Timoneiro!
Bem-haja todos os parceiros!
Sejamos sempre os primeiros…
Sem os laureados de loureiros;
Sejamos como a luz de candeeiros!
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