quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Jogador sem sorte!

Esperando ganhar muito dinheiro
No euromilhões apressei-me a jogar
Só ganhei um pontapé no traseiro
E os meus 20 euros fiquei a chorar!

Que pouca sorte a minha
Pensei cá eu para mim
Mas sou feliz na minha casinha
Com um quintal e jardim

Que cada um se contente
Com aquilo que tem
Basta que experimente
Ser bom e fazer o bem!

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Ui, que medo!

Hoje jogou o Porto
E com grande genica
Vejo o futuro muito torto
Para o lado do Benfica

E jogaram muito bem
Deram-lhe três a zero
Que ganhe o Benfica também
É só isso que eu quero.

Que não lhe tremam as pernas
Dentro do campo, no relvado
Enquanto nós nas tabernas
Entornamos o copo e cantamos o fado!

Em noite ce Champions!!!

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Pensando em verso!

O jogo do Benfica
para a taça
ontem, no estádio da Luz
foi uma desgraça!
Foi melhor
a equipa do Braga
para os benfiquistas
uma verdadeira praga!
Como o fizeste até agora
aguenta coração
se queres que o meu Benfica
seja outra vez campeão!

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Toma e embrulha!

Do que me havia de lembrar
Poderia estar bem contente
Se para meu grande azar
Não me doesse um dente!

Que mais me irá acontecer
Um dente já foi à vida
O outro faz-me ferver
A boca toda dorida

Um dia há-se passar
Como passa tudo o resto
Quem quer ir vindimar
Leva a tesoura e o cesto.

E mais não digo
Porque mais não sinto
Aquilo a que mais ligo
É a um copo de tinto!

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Eu, pobre poeta!

Tenho um amigo alentejano
À força me quer ver poeta
É insistente aquele magano
Pois cá vai um poema da treta

Para versos tenho pouco jeito
Canso-me para os amanhar
Não nascem quando me deito
Nem tão pouco ao levantar

Já que muito insistes
Estas três quadras te deixo
Esperando que tu gostes
Como se eu fora o Aleixo!

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Matemática poética!


Sete e sete são quatorze
Com mais sete vinte e um
Tirando-lhe nove ficam doze
Se juntar dez faz trinta e um

Isto é para animar o Eduardo
Que se refugiou na poesia
Para não caçar o pio-pardo
Nem de noite nem de dia

Pio-pardo ou gambozino
Para mim tanto se me dá
Eduardo põe-te fino
Boa noite, até amanhã!

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Já dei com o gato!

Os teus comentários recebi
Na minha caixa do correio
O meu erro já corrigi
O que escreves eu já leio

Está assim como eu gosto
As palavras nada escondem
Como o vinho vem do mosto
E alegra a alma do homem

Hoje deu-me p'ra isto
Se bebo fico uma naça
Já levantei as mãos a Cristo
Quando andei pelo Niassa!

sábado, 2 de setembro de 2017

A persistência do Eduardo!

Desde 4 de Abril
A 26 de Julho
32 toques levei
Na boca meti um tapulho
Na cabeça um funil
E só hoje acordei!

Quem me dera ser poeta
Escrever tudo a rimar
E abrir a porta à Berta
Quando ela à porta chegar!

Não sendo poeta afinal
Fico-me pela minha prosa
A dar bronca há muito animal
É bela a minha prima Rosa!

E não acrescento mais nada
Triste por aqui me fico
A criticar a cambada
Que mija fora do penico!

Ao abandono!

Corre célere, a caminho do fim
Este ano de dois mil e dezassete
E eu poucas vezes aqui vim
Três e com esta são quatro apenas
Se fossem somadas dariam sete
Faço quadras não quinas nem senas!