Custa por vezes perceber
Aquilo que nos sobe à testa
Por fim dar a entender
Porque nos chamam poeta
Poeta é aquele feliz
Que sonha e realiza
Aquilo que sempre condiz
E que ele enfatiza
Ser poeta é ter estofo
Sentir o eco do estrondo
É ter sempre no seu esboço
Uma poesia de sonho
É sentir que a musa
Nos impulsiona a ideia
No levantamento da eclusa
Do poema saído da veia
Buscando no berço o início
Das palavras e do ensejo
Dum salutar princípio
Que soluciona um desejo
Que ao começar o dia
Acalentando a suave brisa
Encontra na aurora que brilha
O seu estudo de pesquisa
Soltando estrofes de ironia
Quadras e sonetos de louvor
Possuir dons de poesia
Ser poeta por amor
Ter coragem sem freio
Ser acusador sem lucro
Encontrar pelo meio
As pedras do seu sepulcro
Ser poeta é ter audácia
Por vezes ser mordaz
É mostrar com eficácia
Como se constrói a Paz!
Aquilo que nos sobe à testa
Por fim dar a entender
Porque nos chamam poeta
Poeta é aquele feliz
Que sonha e realiza
Aquilo que sempre condiz
E que ele enfatiza
Ser poeta é ter estofo
Sentir o eco do estrondo
É ter sempre no seu esboço
Uma poesia de sonho
É sentir que a musa
Nos impulsiona a ideia
No levantamento da eclusa
Do poema saído da veia
Buscando no berço o início
Das palavras e do ensejo
Dum salutar princípio
Que soluciona um desejo
Que ao começar o dia
Acalentando a suave brisa
Encontra na aurora que brilha
O seu estudo de pesquisa
Soltando estrofes de ironia
Quadras e sonetos de louvor
Possuir dons de poesia
Ser poeta por amor
Ter coragem sem freio
Ser acusador sem lucro
Encontrar pelo meio
As pedras do seu sepulcro
Ser poeta é ter audácia
Por vezes ser mordaz
É mostrar com eficácia
Como se constrói a Paz!
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