Mal me dizes Mal me falas O que mal queres dizer e mal a mal continuas sem continuar o mal que ao falar falas tudo e tudo falas.... ... mas mal o dizes ...
Eu estou para aqui a pensar, de quê eu posso escrever. De nada. Nada de novo no horizonte, tudo é calmo. Aqueles que morreram ontem, não voltam a morrer Os que nasceram hoje, vão crescendo palmo a palmo.
É assim e desta maneira que a vida está composta É renovo constante, alegrias que partem ou chegam, O hoje não é como o ontem, o futuro é uma aposta Os que estão mal na vida,outros que nela se aconchegam
O salário que nos faz feliz nos primeiros quinze dias Nos quinze dias seguintes, é a luta pela sobrevivência Acaba a paz em casa e logo começam as berrarias A mulher não tem dinheiro, o marido perde a paciência.
Mais nada tenho a escrever também não tive inspiração Escrevi frases sem nexo mas isto hoje não deu para mais Mas posso garantir que foram escritas com o coração De alguém que gostava de ser poeta, mas não o será jamais
Vou escrever o poema mais incorrecto, mais feio e sem nexo. O poema que ninguém vai ler, o poema que não é poema e todos irão esquecer.
Vou escrever algo mesmo mau pior que atirei o pau, ao gato, eu atiro o pau à rima, vai ser tão mau, mas tão mau, que até irá arrefecer o clima.
Todos irão achar ridículo que o poeta morreu, pena que numa própria escrita, lá o poeta renasceu.
Neste poema não sou poeta sou o palhaço que está a escrever, coisas sem senso, que ninguém irá ler.
Mas a desgraça continua, alguém a faça parar, isto é como facadas à poesia e sou eu poeta a dar.
Prefiro esfaquear-me que esfaquear tão bela arte, que raio fiz eu aqui acabei de me por de parte.
O que eu queria, queria... fazer um poema mesmo feio, sem nexo, e com paleio, como garotos falando calão ou gíria, dentro da sala de aula no recreio, com vontade de rachar tudo ao meio...
Falas sem nexo...
ResponderEliminarMal me dizes
Mal me falas
O que mal queres dizer
e mal a mal continuas
sem continuar o mal que ao falar
falas tudo e tudo falas....
... mas mal o dizes ...
Poesia ao desbarato...
ResponderEliminarEu estou para aqui a pensar, de quê eu posso escrever.
De nada. Nada de novo no horizonte, tudo é calmo.
Aqueles que morreram ontem, não voltam a morrer
Os que nasceram hoje, vão crescendo palmo a palmo.
É assim e desta maneira que a vida está composta
É renovo constante, alegrias que partem ou chegam,
O hoje não é como o ontem, o futuro é uma aposta
Os que estão mal na vida,outros que nela se aconchegam
O salário que nos faz feliz nos primeiros quinze dias
Nos quinze dias seguintes, é a luta pela sobrevivência
Acaba a paz em casa e logo começam as berrarias
A mulher não tem dinheiro, o marido perde a paciência.
Mais nada tenho a escrever também não tive inspiração
Escrevi frases sem nexo mas isto hoje não deu para mais
Mas posso garantir que foram escritas com o coração
De alguém que gostava de ser poeta, mas não o será jamais
Poema feio e trapalhão...
ResponderEliminarVou escrever o poema mais incorrecto,
mais feio e sem nexo.
O poema que ninguém vai ler,
o poema que não é poema
e todos irão esquecer.
Vou escrever algo mesmo mau
pior que atirei o pau,
ao gato, eu atiro o pau à rima,
vai ser tão mau, mas tão mau,
que até irá arrefecer o clima.
Todos irão achar ridículo
que o poeta morreu,
pena que numa própria escrita,
lá o poeta renasceu.
Neste poema não sou poeta
sou o palhaço que está a escrever,
coisas sem senso,
que ninguém irá ler.
Mas a desgraça continua,
alguém a faça parar,
isto é como facadas à poesia
e sou eu poeta a dar.
Prefiro esfaquear-me
que esfaquear tão bela arte,
que raio fiz eu aqui
acabei de me por de parte.
O que eu queria, queria...
fazer um poema mesmo feio,
sem nexo, e com paleio,
como garotos falando calão ou gíria,
dentro da sala de aula no recreio,
com vontade de rachar tudo ao meio...