quarta-feira, 4 de março de 2020

Não sou poeta!

Este blog esteve praticamente esquecido, durante os últimos seis meses e isso é a prova provada de que eu não penso em verso e para fazer uma quadra tenho que espremer o cérebro até sair qualquer coisa aceitável. Hoje, li, em alguns blogs que esporadicamente visito, algo sobre um desafio para escolher uma cor e construir um poema sobre ela.
Vou tentar, optando pela cor vermelha que é a do meu sangue, do meu clube de futebol e das rosas mais bonitas que simbolizam a paixão que quando pega forte nos faz perder o tino. Além disso, quero testar a minha habilidade para construir uma sextilha e parti-la ao meio, como se fosse a parte final de um soneto, pois é desse tipo de poesia que mais aprecio e nunca me atrevi a escrever. Assim temos:


Vermelho é a cor da minha paixão
E também das mais belas rosas
Do sangue que me corre nas veias

Que enche de amor o meu coração
Que me leva a escrever belas prosas
E enche a cabeça de outras ideias

As duas quadras com que se inicia o soneto deixo para outra altura, ou para algum comentador inspirado que passe por aqui e o queira completar.
Até breve, meus poetas!

4 comentários:

  1. Ausente a claridade,
    mais cedo escureceu
    sobre a luz se abateu
    terrível tempestade!

    causadora do apagão
    terá sido a ansiedade
    ou falta de habilidade
    em benefício do Dragão!

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    1. Acertaste em cheio! Desde o jogo no Dragão começou a roda a girar às avessas e o meu Benfica é que paga o patau!

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  2. Também adoro a cor vermelha que é, também, as cores do clube do meu coração. O sangue não é azul nem verde, não é verdade?

    Gostei muito da publicação

    Abraço poético

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