sexta-feira, 5 de julho de 2024
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Olá a quem por aqui passar!
De vez em quando, lembro-me do Eduardo!
Como todos os alentejanos que conheço, ele gostava de fabricar rimas a respeito fosse do que fosse, só tentava não ficar para trás nesta corrida que fazemos desde o dia em que nascemos até embarcar para o outro mundo que ninguém sabe onde fica.
Ele ficou doente, abandonou os blogas e desapareceu da minha vida. Ainda lhe telefonei um par de vezes, mas acabei por desistir ao ver que ele preferia viver no seu "triste" isolamento.
terça-feira, 4 de junho de 2024
Estranha forma de vida!
Por mero acaso, vim aqui parar numa data que vale a pena registar. No ano de 2021 e, se não estou em erro, também em 2022 e 2023, por esta altura do ano, vim aqui lamentar a minha ausência e abandono a que este blog foi dedicado.
Desde que o compadre Eduardo perdeu a saúde e a vontade de nos acompanhar, perdi eu a vontade de pensar em verso. Fazer versos de forma mecânica, como um pedreiro a assentar tijolo numa obra, não é coisa que me seduza. E como não tenho uma musa inspiradora, alegro-me por isso, não tenho o que publicar aqui.
Não tenho nada neste blog que represente alguma coisa para mim, por isso podia eliminá-lo e não perder tempo com isso, mas também nada tenho que me obrigue a fazê-lo. Enquanto a Google aguentar isto, eu faço o mesmo.
E siga a Marinha!!!