Portugal de economia cadavérica
E de tantas promessas vãs
Abre a maior Fábrica Ibérica
Que vai produzir sofás
Se pouco se trabalha já
Neste Portugal empobrecido
Agora com tanto sofá
Fica tudo adormecido
Com respeito ao governo
Que já não faziam nada
Existem tantos sofás no terreno
Para uma sesta bem passada
Pouco trabalho, muitas palestras
Banca-rota, ruínas sem igual
Grande número de bestas
Do nosso triste Portugal...
E de tantas promessas vãs
Abre a maior Fábrica Ibérica
Que vai produzir sofás
Se pouco se trabalha já
Neste Portugal empobrecido
Agora com tanto sofá
Fica tudo adormecido
Com respeito ao governo
Que já não faziam nada
Existem tantos sofás no terreno
Para uma sesta bem passada
Pouco trabalho, muitas palestras
Banca-rota, ruínas sem igual
Grande número de bestas
Do nosso triste Portugal...
Rima e são quadras realistas
ResponderEliminarHipócrisias que nos faz mal
Andam esses cortas fitas
Parasitando em Portugal
II
Fazem tudo à descarada
Com total desfaçatez
Só que estas palhaçadas,
Quem paga, é o Zé português
Tu tens sempre razão
ResponderEliminarMeu amigo Valdemar
Falas com o coração
E ainda consegues rimar!