Então, Portugal é o maior!
Temos ladrões para dar e vender
Emprestá-los seria pior
Eles podem não querer
Parece estranho, mas é verdade
Que em momentos oportunos
Para roubar a sociedade
Surgem sempre os gatunos
Não há máquina capaz
E, nem mesmo a inteligência
Que derrube o gatuno audaz
E diminua a sua "competência"
Parece que está na moda
Lançam mesmo o desafio
Puxam até de pistola
Porque roubar é um brio
O Ministro da Administração Interna
Diz que Portugal é pouco criminoso
Precisa de usar uma lanterna
De óculos, não é tão minucioso
Se não há crimes, então
Mas assalta-se tudo...e bancos
Haja pois canonização
Portugal está cheio de santos
Que não cabem na Igreja
Arranje-se outro local
Serve até a assembleia
Do nosso Portugal
Coloquem-nos no Cristo-Rei
Ou na Torre de Belém
No Castelo de S. Jorge, eu sei
Se calhar ficariam bem
Porém, ainda doutro modo
Atirem com eles ao rio
Cessaria o incómodo
E, dava menos feitio
Ou aproveite-se o momento
Para beatificar essa zurrapa
Seria um belo procedimento
Com a visita do Papa...
Temos ladrões para dar e vender
Emprestá-los seria pior
Eles podem não querer
Parece estranho, mas é verdade
Que em momentos oportunos
Para roubar a sociedade
Surgem sempre os gatunos
Não há máquina capaz
E, nem mesmo a inteligência
Que derrube o gatuno audaz
E diminua a sua "competência"
Parece que está na moda
Lançam mesmo o desafio
Puxam até de pistola
Porque roubar é um brio
O Ministro da Administração Interna
Diz que Portugal é pouco criminoso
Precisa de usar uma lanterna
De óculos, não é tão minucioso
Se não há crimes, então
Mas assalta-se tudo...e bancos
Haja pois canonização
Portugal está cheio de santos
Que não cabem na Igreja
Arranje-se outro local
Serve até a assembleia
Do nosso Portugal
Coloquem-nos no Cristo-Rei
Ou na Torre de Belém
No Castelo de S. Jorge, eu sei
Se calhar ficariam bem
Porém, ainda doutro modo
Atirem com eles ao rio
Cessaria o incómodo
E, dava menos feitio
Ou aproveite-se o momento
Para beatificar essa zurrapa
Seria um belo procedimento
Com a visita do Papa...
Amigo Verde
ResponderEliminarDito em verso, até parece que o assunto é mais leve, mas está tudo aí, de facto é um dos flagelos que parece que temos que viver, pois as nossas autoridades em especial as politicas, estão constantemente a desvalorizar a gravidade deste problema.
Um abraço
Virgilio Miranda
Apoio que sejam condenados
ResponderEliminarEsses pobres coitadinhos
Mas que não sejam afogados
Senão matam os peixinho
II
Mas mandá-los para S.Bento
Se calhar não fica bem
Começa a ficar nojento
E que faziam aos que lá tem?
III
Teremos de os Gramar
Essas reles maralha
Passa a vida a gamar
É uma autêntica canalha
IV
Canalha é tratá-los bem
Pois não merecem perdões
Mas muitos lhe dizem amem
A essa corja de ladrões.