sábado, 2 de setembro de 2017

A persistência do Eduardo!

Desde 4 de Abril
A 26 de Julho
32 toques levei
Na boca meti um tapulho
Na cabeça um funil
E só hoje acordei!

Quem me dera ser poeta
Escrever tudo a rimar
E abrir a porta à Berta
Quando ela à porta chegar!

Não sendo poeta afinal
Fico-me pela minha prosa
A dar bronca há muito animal
É bela a minha prima Rosa!

E não acrescento mais nada
Triste por aqui me fico
A criticar a cambada
Que mija fora do penico!

5 comentários:

  1. Porque, levaste 32 toques,
    tiraste o funil da cabeça
    então, não te incomodes
    já podes vestir a jaqueta!

    Dizes tu, não és poeta,
    quem me dera acreditar
    se abriste a porta aberta
    para a Berta poder entrar!

    Falas da tua prima Rosa,
    já ela terá dado na cama
    mais de uma cambalhota
    mulher do norte boazona!

    E porque nada mais acrescentas,
    a esses belos versos que escreveste
    com ela bem tu, ainda, te aguentas
    por isso é que de nada te esqueceste!

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  2. Só não descobri ainda a razão porque nunca recebi qualquer notificação dos teus comentários.

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    Respostas
    1. Pois, isso eu não te sei explicar,
      se soubesse de boa vontade o fazia
      mas, para aqui esquecida não ficar
      eu darei continuidade à tua poesia!

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  3. Eu, passei por vales e montes,
    para aqui chegar na hora da poesia
    eu, fui a Vila Nova de Milfontes,
    já voltei para a Póvoa de Santa Iria!

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  4. Voltei à hora da poesia,
    nada de novo encontrei
    antes ideia, eu, não fazia
    de que tanta loucura havia
    no mundo nunca imaginei!

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