sábado, 2 de setembro de 2017

Ao abandono!

Corre célere, a caminho do fim
Este ano de dois mil e dezassete
E eu poucas vezes aqui vim
Três e com esta são quatro apenas
Se fossem somadas dariam sete
Faço quadras não quinas nem senas!

4 comentários:

  1. Aqui terás de voltar,
    não precisas ter pressa
    até, podes vir devagar
    por ti, a poesia espera!

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  2. Continua a escrever,
    escuta bem o que te digo
    a poesia não pode morrer
    tu bem sabes, meu amigo!

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  3. Não deixes não a poesia,
    andar por aí cambaleando
    triste coitada sem alegria
    no descampado, ao abandono!

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  4. Eu, venho aqui assiduamente,
    para não ficar a abandonada
    a mulher sofre tristemente,
    se na vida não for bem amada!

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