Desde 4 de Abril
A 26 de Julho
32 toques levei
Na boca meti um tapulho
Na cabeça um funil
E só hoje acordei!
Quem me dera ser poeta
Escrever tudo a rimar
E abrir a porta à Berta
Quando ela à porta chegar!
Não sendo poeta afinal
Fico-me pela minha prosa
A dar bronca há muito animal
É bela a minha prima Rosa!
E não acrescento mais nada
Triste por aqui me fico
A criticar a cambada
Que mija fora do penico!
Porque, levaste 32 toques,
ResponderEliminartiraste o funil da cabeça
então, não te incomodes
já podes vestir a jaqueta!
Dizes tu, não és poeta,
quem me dera acreditar
se abriste a porta aberta
para a Berta poder entrar!
Falas da tua prima Rosa,
já ela terá dado na cama
mais de uma cambalhota
mulher do norte boazona!
E porque nada mais acrescentas,
a esses belos versos que escreveste
com ela bem tu, ainda, te aguentas
por isso é que de nada te esqueceste!
Só não descobri ainda a razão porque nunca recebi qualquer notificação dos teus comentários.
ResponderEliminarPois, isso eu não te sei explicar,
Eliminarse soubesse de boa vontade o fazia
mas, para aqui esquecida não ficar
eu darei continuidade à tua poesia!
Eu, passei por vales e montes,
ResponderEliminarpara aqui chegar na hora da poesia
eu, fui a Vila Nova de Milfontes,
já voltei para a Póvoa de Santa Iria!
Voltei à hora da poesia,
ResponderEliminarnada de novo encontrei
antes ideia, eu, não fazia
de que tanta loucura havia
no mundo nunca imaginei!