Já se vendem por dinheiro
Pelas notas do calhamaço
Fazem da vagina um pandeiro
Não têm amor ao cabaço
Quando as mulheres, coitadas
Perdem o que têm de mais valor
Nunca poderão ser amadas
Por um verdadeiro amor
E, pela força dos patacos
Dão um fraco testemunho
Se, assim, enchem os sacos
Perdem a vergonha no mundo
E, no dia do matrimónio
Que oferecem ao marido?
Uma mulher demónio
Cujo corpo já foi vendido
Cabaço ou cabacinho, por mais quente que seja, oferece ao seu padrinho, um momento de espera. D'espera pelo depois, pois se de cu não era, terá consequências infindas, noutras futuras eras. Menina se cuide bem, que o cabaço da frente não percas, e com o de detrás goze e goze em pencas. [De um nobre poeta português, que via melhor com um, que nós com três.]
ResponderEliminarSem dúvida; e menina que leia isso fique atenta e se prepare pra gozar com o cu que é menos problemático e foi feito para isso.
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