Bendita sejas tu, ó chuva
Que tudo molhas e tudo regas
Bendito também o sumo da uva
Que me faz andar às cegas
A chuva cai do céu em finas gotas
O vinho sai das uvas pisadas no lagar
O homem só pensa em garotas
E naquilo que elas lhe podem dar
Cai a chuva engrossa o rio
Lá vai a água rumo ao mar
O bêbado está com um pifão
Já não se consegue equilibrar
E eu já não sei o que digo
O mote não sei onde ficou
Foi-se a rima que persigo
E assim a poesia terminou!
Cai a chuva engrossa o rio
Lá vai a água rumo ao mar
O bêbado está com um pifão
Já não se consegue equilibrar
E eu já não sei o que digo
O mote não sei onde ficou
Foi-se a rima que persigo
E assim a poesia terminou!
Faço minhas as sábias palavras insertas no seu belíssimo poema. Gostei muito do seu blogue, e por isso:
ResponderEliminar.
Deixo o convite a fim de visitar/em o meu blogue, ainda muito pequenino, muito bebé, mas que irá certamente crescer, fazer-se adulto, com a visita e troca de linkes com quem assim o desejar. Deixo o meu agradecimento.
.
https://brincandocomaspalavrass.blogspot.pt/
.
Votos de felicidades e o meu sincero obrigado.
Que te faz andar às cegas,
ResponderEliminardisso já eu desconfiava
tu lhe rasgaste as cuecas
a pressa te apoquentava!
Os homem pisam as uvas,
com as meias rotas nos pés
por isso nas noites escuras
nessas tuas loucas aventuras
navegas em perigosas marés!
Se a chuva engrossa no rio,
como o madeiro na floresta
engrossa em lugar sombrio
não percas o tino à vida bela!
Já não sabes o que dizes,
concentrar-te nela procura
tu e ela se forem aprendizes
sejam felizes nessa aventura!