Deste espaço tenho andado fugido
Eu que vos prometi sextilhas
Os navegadores portugueses
No mar descobriram tantas ilhas
Os filhos mamaram na mãe
Tal e qual como as filhas
Rimar nem é muito difícil
O que falta é inspiração
Para o poeta escrever algo
Que lhe venha do coração
E deixar quem o vier a ler
Pleno de satisfação
É assim que eu me sinto
Por escrever o que escrevo
Sei que são simples palavras
E envergonhar-me não devo
Para vós caros amigos
Aqui ficam, cheias de enlevo !
Soubesse o vento ser mensageiro
ResponderEliminarE o meu amigo seria o primeiro
A saber da minha admiração
Por estas suas palavras sadias
Que mostram como todos os dias
Se escreve com o coração
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{ tema: "" Mãe, a mulher, ventre sagrado, que dá à luz, vida "" }
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Deixando saudações poéticas.
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Foi com grande apreço,
ResponderEliminarque li as tuas sextílhas
por isso daqui dizer devo
que são umas maravilhas.
Quando não havia desemprego,
na panela, batatas com ervilhas
cozinhadas com carne de borrego
os portugueses descobriram ilhas.
Por elas passa a soprar,
de noite e de dia o vento
tão apressado sem parar
no meio do mar imenso.
Com pressa de lá chegar,
para o fim corre muita gente
sem, no entanto, se importar
com o que o seu coração sente?
Nunca fujas deste espaço,
por legetimidade te pertence
tamém de nada tenhas cagaço
porque, o algodão não mente!
Aqui estou voltando,
ResponderEliminarcom esta septilha
assim eu responto,
a essa tua sextilha.
Põe-te mas é a pau,
tem cuidado no entanto
com o venenoso lacrau!