sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Ora cá estou eu de novo !

Deste espaço tenho andado fugido
Eu que vos prometi sextilhas
Os navegadores portugueses
No mar descobriram tantas ilhas
Os filhos mamaram na mãe
Tal e qual como as filhas

Rimar nem é muito difícil
O que falta é inspiração
Para o poeta escrever algo
Que lhe venha do coração
E deixar quem o vier a ler
Pleno de satisfação

É assim que eu me sinto
Por escrever o que escrevo
Sei que são simples palavras
E envergonhar-me não devo
Para vós caros amigos
Aqui ficam, cheias de enlevo !

3 comentários:

  1. Soubesse o vento ser mensageiro
    E o meu amigo seria o primeiro
    A saber da minha admiração
    Por estas suas palavras sadias
    Que mostram como todos os dias
    Se escreve com o coração
    ............................
    .
    { tema: "" Mãe, a mulher, ventre sagrado, que dá à luz, vida "" }
    .
    Deixando saudações poéticas.
    .

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  2. Foi com grande apreço,
    que li as tuas sextílhas
    por isso daqui dizer devo
    que são umas maravilhas.

    Quando não havia desemprego,
    na panela, batatas com ervilhas
    cozinhadas com carne de borrego
    os portugueses descobriram ilhas.

    Por elas passa a soprar,
    de noite e de dia o vento
    tão apressado sem parar
    no meio do mar imenso.

    Com pressa de lá chegar,
    para o fim corre muita gente
    sem, no entanto, se importar
    com o que o seu coração sente?

    Nunca fujas deste espaço,
    por legetimidade te pertence
    tamém de nada tenhas cagaço
    porque, o algodão não mente!

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  3. Aqui estou voltando,
    com esta septilha
    assim eu responto,
    a essa tua sextilha.
    Põe-te mas é a pau,
    tem cuidado no entanto
    com o venenoso lacrau!

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