(Música: Cheira a Lisboa)
Quem teve a sorte imensa de lutar,
Ao lado destes Grandes companheiros,
Não passa um dia só sem se lembrar,
Da companhia dois de Fuzileiros.
Ó gente, ó minha gente natural,
De elevados sentidos timoneiros,
Ó gente ó minha gente sem igual,
Camaradas e amigos verdadeiros.
E quem é que cultiva a amizade?
A Velha Guarda, A Velha Guarda,
E quem é que despreza a vaidade?
A Velha Guarda, a Velha Guarda,
Gente que honra e honrou sempre a farda,
Defendendo a justeza, a verdade.
Foi assim e é assim A Velha Guarda,
Porque A Velha Guarda não usa a maldade.
Estes Vultos que o tempo enobrece
A Velha Guarda, A Velha Guarda
São amigos que a gente não ‘squece
A Velha Guarda, A Velha Guarda
Fuzileiros que honraram a farda
Com orgulho, respeito e humildade
Foi assim e é assim A Velha Guarda
Porque A Velha Guarda preserva a amizade
E se hoje recordamos com “saudade”,
Momentos que passámos na tormenta,
A cumprir um dever com lealdade,
Recordação que ainda nos alenta.
E ao lembrarmos os nossos lá no céu
Nesta curta mas sentida homenagem
É porque em nós ainda não morreu
A amizade e a camaradagem
E se hoje recordamos os ausentes
Nesta curta mas sentida homenagem
É porque em todos nós estão bem presentes
A AMIZADE E A CAMARADAGEM.
Caríssimo Jordão;
ResponderEliminarEsta marcha está bem à altura de ser adaptada como marcha, onde todos com um pouco de treino, pudessem cantá-la nos futuros encontros da companhia, que dizes? Na altura em que fosse executada era questão de se distribuir a letra a todos os presentes e como a musica é conhecida de muitos, era só executá-la tipo hino, onde todos cantariam, que tal? É certo que no papel tudo é fácil, quando ao vivo outro galo canta, no entanto, penso, ser viável este empreendimento!
Um abraço!