Relembrando...
Eram farras!
Era forrobodó…
Mas, oh que taras!
De matar, sem dó!
Porque eram crescidos!
De corpo, mas era só.
Só faltava a estes atrevidos;
Uma mãe para limpar o pó.
Agora quem nos dera…
Levarmos da nossa mãe!
Como naquela santa era,
Que já não é de ninguém.
Voltando ao assunto,
Temos de lá o Oliveira.
Comia-se pão e presunto;
Curado bem à maneira!
Relembrando assim,
O passar no Zé Varunca!
Acreditem, cá para mim,
É alegria que não tem fim…
Esquecer? Isso nunca!
Será fácil de resolver,
Porque para o ano voltarei,
Logo seja para entreter…
Onde se pode comer e beber;
Aposto que lá estarei.
Deitando barro à parede,
A ver se a coisa pega…
Porque na altura vou ter sede,
Da amizade de todos e do Verde…
É coisa boa que ninguém nega.
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