quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Farras...

Relembrando...

Eram farras!
Era forrobodó…
Mas, oh que taras!
De matar, sem dó!

Porque eram crescidos!
De corpo, mas era só.
Só faltava a estes atrevidos;
Uma mãe para limpar o pó.

Agora quem nos dera…
Levarmos da nossa mãe!
Como naquela santa era,
Que já não é de ninguém.

Voltando ao assunto,
Temos de lá o Oliveira.
Comia-se pão e presunto;
Curado bem à maneira!

Relembrando assim,
O passar no Zé Varunca!
Acreditem, cá para mim,
É alegria que não tem fim…
Esquecer? Isso nunca!

Será fácil de resolver,
Porque para o ano voltarei,
Logo seja para entreter…
Onde se pode comer e beber;
Aposto que lá estarei.

Deitando barro à parede,
A ver se a coisa pega…
Porque na altura vou ter sede,
Da amizade de todos e do Verde…
É coisa boa que ninguém nega.

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