É Natal, é Natal!
Repicam os sinos da Igreja
E em tudo se faz luz
Deus desceu à minha aldeia
Está no Presépio, é Jesus
No céu, uma claridade fugaz
Ao longe surge uma estrela
E a mensagem que ela traz
Todos, todos querem vê-la
Nasceu o Deus Menino
Que milagre tão fecundo
Veio trazer-nos a paz
Dar novo alento ao Mundo!
Correm as crianças
Querem ver mais além
Mas que lindo menino
Entre o Pai e da Mãe
É Natal, é obra de Deus!
Com humildade, sem altivez
E como veremos depois
Passou a ser amor a três
O que era apenas a dois
Foi ele quem nos criou
Para nos dar, ainda tem tanto
Porque muito nos amou
É assim o amor, do Senhor
Divino Espírito Santo!
Três pessoas distintas
Como aprendemos, afinal
É a Santíssima Trindade
É a Natividade, é Natal
As crianças nascem do amor
Que devia ser puro e total
Mas há tanta coisa sem pudor
Porém, isso não é Natal…
Sabendo que tudo podes
Com toda a Fé aqui vimos
Livra-nos de tantos Herodes
Senhor, nós te pedimos!
E da matança dos Inocentes
Que a cada dia que passa
Aumenta essa desgraça
No seio das nossas gentes
Se o Natal é amor
Se os Natais são esperanças
Como pode haver tanto traidor
Para matar as crianças?
Todos tivemos o nosso natal
Dia do nascimento
Apesar daquele momento
O nosso não é igual
É o Natal de Jesus
E sem nunca ter desaparecido
Deus Menino renasce e cresce
Não foge ao que havia prometido
Natal é amor
É um princípio
É um começo!
Nesta caminhada
Guia-me Jesus
Se o mereço
Natal, é o romper da aurora
Como um sonho, um desejo
Do casal esperando o filho
E trocando mais um beijo
Ouvindo a criança que chora
Que o Natal, seja sempre Natal
Natal de novas e muitas alegrias
Cantemos para que assim seja
Para sempre e em todos os dias!
Glória a Ti ó Deus
Hossana, lá nas alturas
Cantam Querubins e Anjos
De vestes brancas e puras
E porque Tu és amor
Os Marinheiros como nós
Levantam a sua voz
E cantam em teu louvor
Que a todos eles assistas
Nós te pedimos meu Deus
Não tires de nós as vistas
E leva-nos para os Céus
Onde, rodeado de tanta luz
Brilhante e de muitas cores
Nós te adoramos ó Jesus
Que sofreste horríveis dores
E morreste pregado na Cruz!
No teu peito abriram frestas
Em corpo já moribundo
Perdoa, dá-nos Boas Festas
A nós e a todo o Mundo…!
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